Esperei tanto para revê-lo
Como pôde fazer isso comigo?
Agora sinto falta por não mais tê-lo
Quem fará a sombra do meu abrigo?
Sei que aqui não está mais
Por culpa da espécie mais inteligente da Terra
A qual anseia tanto por paz
Mas continua produzindo guerra
Chega a me apertar o coração
Por saber o quanto você deve ter lutado
Só me resta lhe pedir perdão
Por não poder estar ao seu lado
Um pedaço de seu corpo
Em minhas mãos segurei
E vendo você ali morto
Rios de lágrimas chorei
Você que na direção apontava
Para um lindo céu anil
Dias de Sol aproveitava
Vá em paz pau-brasil!
(Isloanne Araujo)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirouwww ... desse eu gostei mais!
ResponderExcluirParabéns! ^^
Beijo Lolozinho!
Fantástico! Impressionante!
ResponderExcluirParabéns Islou...
Muito bom o comentário de Marcela Bragaia, a frase do nietzsche se encaixa muito bem no tema do poema. E até quando os seres humanos vão se achar donos da terra? Seres humanos fazem parte do sistema natural, mas se continuar assim a seleção natural se encarregará que não faça mais parte. Islou parabéns pelo uso das rimas. Ficaram muito boas. E o poema tbm tá bastante carregado de emoção, sem se tornar piegas. Muito bom cara.
ResponderExcluirNesta, mais do nunca, você arrebentou!Sensacional!
ResponderExcluirlindissimo o poema...e muito valido mesmo a frase que a marcela comentou, vou pega-la como meta.
ResponderExcluirMas obs: já salvamos o pau brasil! hahaha